Refluxo Gastroesofagico Diagnostico
Mostrando 1-12 de 121 artigos, teses e dissertações.
-
1. Como diagnosticar doença do refluxo gastroesofágico em lactentes?
O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. Os exames complementares, muitas vezes, não esclarecem se o RGE é fisiológico ou patológico, pois, para determinados métodos diagnósticos, ainda não existem padrões bem estabelecidos para o diagnóstico da doença do RGE¹.
O refluxo gastroesof�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Todos os pacientes com sintomas compatíveis com esofagite de refluxo devem realizar Endoscopia Digestiva Alta?
Essa resposta será fundamentada no Consenso Brasileiro de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e portanto tem grau de recomendação D. O tratamento da DRGE objetiva primariamente o alívio dos sintomas, a cicatrização das lesões e a prevenção de recidivas e complicações. É importante considerar na abordagem inicial do paciente a idade e a
. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo?
O termo “esofagite de refluxo” faz parte do espectro de uma patologia denominada Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), a qual é definida como sendo a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas e/ou complicações. É uma das causas mais frequentes de consultas gastroenterológicas em pacientes ambulatori
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Quando se deve repetir endoscopia em pacientes com dispepsia?
Pacientes com dispepsia já investigada com endoscopia podem necessitar de nova endoscopia nas seguintes situações:
– Controle de erradicação de H. pylori em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal, pelo menos 4 semanas após o tratamento de erradicação;
– Controle de cicatrização de úlcera gástrica, após 8 a 12 semanas de u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Impedância intraluminal multicanal associada à pHmetria e propriedades psicométricas do refluxo gastroesofágico: revisão sistemática
Resumo Objetivo: Avaliar sistematicamente estudos que analisaram propriedades psicométricas da impedância intraluminal multicanal associada à pHmetria (IIM-pH) no diagnóstico de refluxo gastroesofágico. Verificar sistematicamente estudos que analisaram as propriedades psicométricas de impedância intraluminal multicanal associada à pHmetria em relaç
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
-
7. Práticas de médicos brasileiros no manejo de sintomas sugestivos de doença do refluxo gastroesofágico: uma avaliação multidisciplinar
RESUMO CONTEXTO: Diretrizes clínicas estão disponíveis para orientar decisões sobre diagnóstico, manejo e tratamento de desordens gastrointestinais. Apesar disso, variações nas práticas relacionadas aos sintomas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) são observadas na literatura. OBJETIVO: Descrever os conhecimentos e práticas relacionad
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2020-12
-
8. Avaliação dos achados endoscópicos superiores em pacientes com síndrome das pernas inquietas e queixas gástricas
Resumo Introdução: Os efeitos das doenças do sistema digestório sobre a Síndrome das Pernas Inquietas/doença de Willis-Ekbom (SPI/DWE) foram demonstrados previamente por testes sorológicos. No entanto, até o momento tal associação não foi corroborada por estudos histopatológicos. Objetivo: Investigar a relação entre a SPI/DWE, imagens de en
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2020-04
-
9. Monitorização prolongada do refluxo gastroesofágico por impedancio-pHmetria esofágica: uma revisão sobre o tema ponderada com nossa experiência de 1.200 casos com o método
RESUMO CONTEXTO: A monitorização prolongada ampliou o conhecimento sobre o refluxo gastroesofágico; a afecção decorrente do mesmo, passou a ser designada por doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O estudo prolongado do refluxo viabiliza o diagnóstico da DRGE nos casos sem alterações endoscópicas suficientes para caracterização da afecção
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 04/10/2018
-
10. Sintomas persistentes ao tratamento com inibidor da bomba de prótons são devidos à doença do refluxo gastroesofágico refratária ou decorrentes de outras afecções?
RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é a condição clínica que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico provoca sintomas incômodos e/ou complicações. O relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago é o principal mecanismo fisiopatológico da DRGE. Os sintomas e complicações podem estar relacionad
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 04/10/2018
-
11. Baixa prevalência de esôfago de Barrett em área de risco para câncer esofágico no Sul do Brasil
RESUMO CONTEXTO: Esôfago de Barrett, complicação da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), é lesão precursora do adenocarcinoma esofágico. O adenocarcinoma esofágico apresenta incidência crescente principalmente no ocidente. O estado do Rio Grande do Sul apresenta as taxas mais altas de câncer esofágico no Brasil, porém com baixa prevalênc
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 21/09/2017
-
12. Mastócitos discriminam esofagite eosinofílica em pacientes pediátricos
RESUMO CONTEXTO: Os mastócitos detêm papel fundamental na resposta imuno-alérgica gastrintestinal. Assim, é razoável admitir que essas células sejam úteis no diagnóstico diferencial das gastroenteropatias eosinofílicas. OBJETIVO: Determinar se a análise quantitativa de mastócitos na mucosa esofágica permite discernir esofagite eosinofílica,
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 08/05/2017