Regeneracao Esplenica
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1. Aspectos histológicos de fragmentos esplênicos autotransplantados em ratos
Estudou-se a viabilidade do autotransplante de tecido esplênico, um terço do baço, associado à esplenectomia parcial, e verificou-se a cinética evolutiva de sua regeneração, sob o aspecto macroscópico e histológico. Foram utilizados 28 ratos Wistar, adultos, machos, com média de peso de 300g, distribuídos em quatro grupos experimentais. Cada anima
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2010-06
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2. Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
OBJETIVO: estudar a regeneração esplênica dos fragmentos de baço autólogos e heterotópicos implantados na cavidade peritoneal e na tela subcutânea em ratos e comparar os seus aspectos histológicos e citológicos com baço normal. MÉTODOS: 44 ratos Wistar foram submetidos a esplenectomia e receberam fragmentos de auto-implante: GA = na tela subcutân
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2005-06
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3. Morfologia e função fagocitária de implante esplênico autógeno regenerado em ratos
Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar a regeneração morfológica de tecido esplênico auto-implantado em ratos Wistar, verificando a função fagocitária bacteriana de seus macrófagos. Métodos: Utilizou-se um modelo experimental com ratos jovens e adultos, de ambos os sexos, submetidos a esplenectomia total combinada com auto-implante de fatia
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2004-12
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4. Fagocitose bacteriana por macrófago de auto-implante esplênico
O auto-implante esplênico parece constituir a única alternativa para preservação de tecido esplênico após esplenectomia total. O objetivo deste trabalho foi analisar a regeneração morfológica de tecido esplênico auto-implantado em ratos Wistar e determinar a função fagocitária bacteriana de seus macrófagos. Utilizamos um modelo experimental com
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2003-08
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5. Infecção fulminante pós-esplenectomia
RACIONAL: A esplenectomia, em qualquer faixa etária e por qualquer indicação, aumenta o risco de morte por infecção fulminante. OBJETIVO: Avaliar a definição, a etiologia, a incidência, os fatores de risco e a profilaxia da infeção fulminante pós-esplenectomia, bem como os métodos existentes para preservação de tecido esplênico quando a esplen
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-03
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6. Estudo histológico da regeneração esplênica de ratos submetidos a esplenectomia subtotal
Um aumento da susceptibilidade à infecção severa é uma complicação reconhecida da esplenectomia. Um grande número de alternativas tem sido propostas que poderiam impedir esta complicação do estado asplênico. O presente estudo analisa a regeneração histológica do tecido esplênico em ratos submetidos a esplenectomia subtotal. Foram utilizados tri
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2000-06