Reservatorio De Barra Bonita Barra Bonita Sp Brasil
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1. Degradação bacteriana da matéria orgânica dissolvida liberada por Planktothrix agardhii (Cyanobacteria)
Resumo Embora Planktothrix agardhii frequentemente forme florações tóxicas em corpos d’água pelo mundo, pouco ainda se sabe sobre o destino da matéria orgânica liberada por essa abundante Cyanobacteria. Assim, este estudo foi focado na estimativa do consumo bacteriano do carbono orgânico dissolvido (DOC) e nitrogênio orgânico dissolvido (DON) prod
Braz. J. Biol.. Publicado em: 10/07/2017
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2. Decomposição da matéria orgânica dissolvida liberada por um isolado de Microcystis aeruginosa e padrão morfológico da comunidade bacteriana associada
Este estudo trata da cinética de degradação bacteriana de diferentes frações de matéria orgânica dissolvida liberada por Microcystis aeruginosa. As condições do reservatório de Barra Bonita (SP, Brasil) foram simuladas em laboratório empregando a comunidade bacteriana local associada. A dinâmica da degradação foi quantificada pela quantidade de
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-02
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3. Decomposição aeróbia e anaerobia de lixiviados de Pistia stratiotes de um reservatório eutrófico tropical (Barra Bonita, SP, Brasil)
Nesse estudo foram discutidos aspectos cinéticos da decomposição de lixiviados da macrófita aquática Pistia stratiotes L (alface-d'água). A macrófita foi coletada no reservatório de Barra Bonita, localizado no Estado de São Paulo (Brasil). As câmaras de decomposição foram preparadas com amostras de água do reservatório e matéria orgânica diss
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2010-08
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4. Consumo de oxigênio da mineralização de carbono fotossintetizado de fitoplâncton do Reservatório de Barra Bonita: um estudo em mesocosmo
Este estudo teve por objetivo descrever e discutir aspectos do consumo de oxigênio decorrente da mineralização aeróbia de células e produtos de excreção provenientes de cinco culturas de algas: Cryptomonas sp., Microcystis aeruginosa, Anabaena spiroides, Thalassiosira sp. e Aulacoseira granulata. As algas foram isoladas do reservatório de Barra Bonit
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-02
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5. Gestão hidráulica da represa de Barra Bonita - SP, Brasil, como fator de controle da sucessão temporal de sua comunidade de peixes
A sucessão temporal das comunidades de peixes permite avaliar o estado do ambiente e a capacidade de adaptação das espécies às perturbações. Com este propósito, a comunidade de peixes da represa de Barra Bonita foi amostrada em duas épocas do ano (seca e chuvosa) em três zonas diferentes do reservatório: fluvial, transição e lêntica. A lista da
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2007-08
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6. Distribuição espacial e produção secundária de Copepoda em um reservatório tropical em Barra Bonita, SP, Brasil
O presente estudo visou avaliar a distribuição espacial e quantificar a biomassa e a produção secundária de copépodos em Barra Bonita, um reservatório eutrófico e polimítico (22° 29' S e 48° 34' W) no rio Tietê, bacia do rio Paraná. As amostragens foram realizadas em duas estações do ano: inverno seco e verão chuvoso. A composição de espéc
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2007-05
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7. Polissacarídeos Extracelulares e atividade enzimática das glicosidases no reservatório de Barra Bonita, SP, Brasil
Biota Neotropica. Publicado em: 2006
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8. Polissacarídeos extracelulares e atividade enzimática das glicosidases no reservatório de Barra Bonita, SP, Brasil.
Release of extracellular polysaccharides can occur from healthy and active cells and has been demonstrated to be an important carbon source for bacteria. In eutrophic environments where large blooms are formed by efficient extracellular polysaccharide producers such as Microcystis aeruginosa and Anabaena spiroides, these organic materials (high molecular wei
Publicado em: 2006
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9. Estudos limnológicos e ecotoxicológicos na cascata de reservatórios do rio Tietê (São Paulo, Brasil)
O presente trabalho visou avaliar a qualidade de amostras de água e sedimento dos reservatórios em cascata do rio Tietê (SP) através de análises limnológicas e ecotoxicológicas. Foram realizadas coletas de água e sedimento em dois períodos (fevereiro e julho de 2000) e em 15 estações de amostragem. Foram realizados bioensaios de toxicidade aguda p
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2005-11