Resistencia Difusiva
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1. Parâmetros fisiológicos para selecionar genótipos de arroz quanto à tolerância ao deficit hídrico
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de uso de parâmetros fisiológicos de tolerância à deficiência hídrica como método auxiliar na seleção de genótipos de arroz de terras altas. Dois experimentos - um com e outro sem deficit hídrico - foram realizados em Porangatu, GO; o com deficit hídrico recebeu cerca da metade da irri
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2015-07
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2. Postharvest porometer to study transpiration and to measure vapor pressure deficit.
O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de
Brasília. Publicado em: 2011
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3. Comportamento fisiologico de duas cultivares de amendoim submetidas a diferentes regimes hidricos.
Duas cultivares de amendoim (Arachis hypogaea L.) foram submetidas a 10 dias de suspensao de rega em casa de vegetacao, objetivando compara-la quanto ao carater resistencia a seca. As cultivares Nigeria 55437 (CNPA 76 AM), resistente, e IAC Tupa, sensivel, foram semeadas em potes, recebendo suprimento hidrico normal ate 20 dias apos a semeadura, quando houve
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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4. Avaliação de produtos alternativos para o controle da mancha-bacteriana em tomateiro para processamento industrial.
O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de
Brasília. Publicado em: 2011
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5. Métodos de avaliação das condições hídricas das plantas.
O funcionamento normal das células demanda condições hídricas próximas da saturação, entretanto, essas condições não ocorrem e a célula encontra-se insaturada. O teor de água nas diferentes partes da planta pode variar enormemente. O armazenamento de água na planta é regido pelos fenômenos de interação da água com a planta. As condições h
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão. Publicado em: 2011
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6. Fisiologia pós-colheita de frutos da palmeira Mauritia vinifera Mart. (Arecaceae)
Alterações pós-colheita no amadurecimento dos frutos de Mauritia vinifera (buriti), colhidos com coloração marrom clara, foram estudadas acompanhando-se: massa, volumes gasosos intercelulares, concentração de CO2 e O2 na atmosfera interna, firmeza e as evoluções de CO2 e etileno, tanto a 25 ºC quanto sob baixa temperatura (8 ºC). Os frutos apresen
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-09
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7. Mudanças estomáticas e anatômicas induzidas pela seca intermitente em quatro genótipos de umbuzeiro
A transpiração (E), a resistência difusiva (r s) e parâmetros anatômicos foram medidos em mudas enxertadas de quarto genótipos de umbuzeiro (BGU s 44, 48, 50 and 68) com o objetivo de avaliar alterações e possíveis variações genotípicas induzidas pela seca intermitente. As medidas de transpiração foram tomadas diariamente até ocorrer o fechame
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2009
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8. Ecophysiological characterization of jatobá (Hymenaea courbaril L.) seedlings under water deficit. / Caracterização ecofisiológica de mudas de jatopá (Hymenaea courbaril L.) submetidas a déficit hídrico.
O objetivo do presente trabalho foi analisar o crescimento, relações hídricas, trocas gasosas e a quantificação dos solutos orgânicos de mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.) sob déficit hídrico. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação do Laboratório de Fisiologia Vegetal da Universidade Federal Rural de Pernambuco, entre agosto de
Publicado em: 2009
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9. Resposta estomática e produção de matéria seca em plantas jovens de aroeira submetidas a diferentes regimes hídricos
Este trabalho objetivou avaliar a transpiração, resistência difusiva do vapor d'água, a produção de matéria seca e alocação de biomassa em plantas jovens de aroeira submetidas a déficit hídrico. Foram utilizadas mudas de Schinus terebinthifolius Raddi com três meses de idade, cultivadas em vasos de polietileno contendo 5,5 kg de terriço vegetal.
Revista Árvore. Publicado em: 2008-04
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10. Indicadores fisioquímicos para seleção de plantas de algodão herbáceo tolerantes à seca.
A cultura do algodoeiro apresenta relevante importância econômico-social no Brasil e no mundo, estando situada dentre as dez maiores fontes de riqueza no setor agropecuário brasileiro. Dessa forma, fazem-se necessários estudos que avaliem essa cultura em situações de déficit hídrico, visto que a maioria das áreas cultiváveis no Brasil passa por lon
Publicado em: 2008
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11. Respostas fisiológicas do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) aos estresses hídrico e salino
Dentre as principais fruteiras nativas do Nordeste, especialmente aquelas encontradas no semi-árido, o umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) desponta com uma alternativa importante, por ser uma fruta bem aceita pelo consumidor e por ter uma boa produção em ambientes secos. Dessa forma, o comércio dos frutos em feiras livres ou através de cooperativas pro
Publicado em: 2008
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12. Adaptação do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) à seca
Realizou-se este trabalho tendo em vista o propósito de se estudar a adaptação de genótipos de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) à seca, como suporte a programas de melhoramento que visem à criação de cultivares para regiões sujeitas a deficiência hídrica, mediante a avaliação do potencial da água nas folhas e da resistência difusiva est
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2006-03