Resistencia Multipla A Farmacos
Mostrando 1-12 de 16 artigos, teses e dissertações.
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1. Fatores associados à tuberculose resistente no Espírito Santo, Brasil
RESUMO OBJETIVO Analisar a prevalência e fatores associados à tuberculose resistente no Espírito Santo. MÉTODOS Estudo transversal dos casos de tuberculose testados para fármacos de primeira linha (isoniazida, rifampicina, pirazinamida, etambutol e estreptomicina) no Espírito Santo entre 2002 e 2012. Foram utilizados dados laboratoriais e de regist
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 27/04/2017
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2. Bactérias multirresistentes isoladas de artrite séptica equina
RESUMO: Artrite séptica é uma artropatia infecciosa debilitante de equinos, que requer diagnóstico precoce e intervenção terapêutica imediata, com intuito de evitar a degeneração de a cartilagem articular e a perda da capacidade atlética e de trabalho dos animais. Poucos estudos têm investigado a complexidade etiológica da afecção, bem como a pr
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-04
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3. First report of multiple anthelmintic resistance in nematodes of sheep in Colombia
Este estudo teve o objetivo de relatar a presença de parasitos resistentes aos fármacos anti-helmínticos mais usados em ovinos na Colômbia. Quatro fazendas (denominadas fazendas 1, 2, 3 e 4) foram selecionadas, onde os animais não foram tratados com anti-helmínticos por dois meses antes do experimento. Animais com contagem de ovos por grama de fezes (O
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 05/02/2016
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4. Multirresistência primária da tuberculose e implicações no controle no Estado do Amazonas, Brasil: relato de três casos
O surgimento de resistência múltipla às drogas de primeira linha implica na utilização de fármacos de maior custo, com duração mais longa, maior complexidade e mais efeitos colaterais. Relatamos os casos de três pacientes com multirresistência primária aos tuberculostáticos. O portador de HIV evoluiu para óbito antes do resultado do teste de sen
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-08
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5. Desenvolvimento e caracterização de nanopartículas lipídicas contendo topotecano / Development and characterization of lipid nanoparticles containing topotecan
O cloridrato de topotecano (TPT), derivado semi-sintético hidrofílico da camptotecina, é um fármaco antineoplásico inibidor da topoisomerase I. A encapsulação do TPT em nanocarreadores pode protegê-lo da inativação no pH plasmático, além de contornar o problema da resistência celular mediada pela glicoproteína-P (P-gp). No presente trabalho for
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/10/2010
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6. Susceptibilidade antimicrobiana de cepas de estafilococcos coagulase-negativa isolados de ovinos de corte com mastite
Avaliou-se a sensibilidade antimicrobiana in vitro de 121 cepas de estafilococos coagulase-negativa isolada de leite de ovelhas Santa Inês, aos fármacos: penicilina, amoxicilina, ampicilina, estreptomicina, oxaciclina, neomicina, cefalotina, gentamicina e sulfonamida. A resistência à sulfonamida foi a mais frequente (27,3%), seguida pela estreptomicina (
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2010-12
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7. ALTERNATIVAS FARMACOLÓGICAS PARA A RESISTÊNCIA PARASITÁRIA MÚLTIPLA EM REBANHOS DE RUMINANTES: UMA NOVA ABORDAGEM / PHARMACOLOGICAL ALTERNATIVES FOR MULTIPLE PARASITIC RESISTANCE IN RUMINANT LIVESTOCK: A NEW APPROACH
As infecções por nematódeos do trato gastrintestinal estão entre as principais enfermidades de ruminantes ao redor do mundo. Essas infecções, clínicas ou subclínicas, impactam negativamente a produtividade dos rebanhos, e a viabilidade econômica dos mesmos está diretamente relacionada a um controle adequado desses parasitas. Embora estejam comprova
Publicado em: 2010
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8. Desenvolvimento e caracterização de nanopartículas lipídicas contendo topotecano / Development and characterization of lipid nanoparticles containing topotecan
O cloridrato de topotecano (TPT), derivado semi-sintético hidrofílico da camptotecina, é um fármaco antineoplásico inibidor da topoisomerase I. A encapsulação do TPT em nanocarreadores pode protegê-lo da inativação no pH plasmático, além de contornar o problema da resistência celular mediada pela glicoproteína-P (P-gp). No presente trabalho for
Publicado em: 2010
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9. Intermittent HIV-1 viremia (blips) and virologic failure in patients under antiretroviral therapy: incidence and associated factors / Escape transitório da viremia plasmática de HIV-1 e falência virológica em indivíduos sob terapêutica anti-retroviral: incidência e fatores associados
INTRODUÇÃO: Pacientes em terapia anti-retroviral podem apresentar escapes transitórios de viremia plasmática (blip), porém os preditores desse evento e seu impacto sobre a incidência de falência virológica são ainda controversos na literatura. Neste estudo de coorte estimou-se a incidência de blip e de falência virológica e investigaram-se possí
Publicado em: 2010
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10. Identificação do gene de resistência múltipla aos fármacos no íleo de eqüinos
P-glicoproteína (P-gp) é uma membrana de transporte expressa pelo gene de resistência múltipla (MDR1), presente em diversos tecidos e normais e células tumorais. Embora o gene MDR1 e a P-gp já tenham sido identificados em diferentes espécies, ainda não se têm informações com relação à especie equina. O gene MDR1 e a P-gp são capazes de interfe
Ciência Rural. Publicado em: 2006-02
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11. Influência do gene de resistência múltipla (MDR1) e da P-glicoproteína na farmacocinética e farmacodinâmica de drogas terapêuticas
P-glicoproteína (P-gp) é um transportador de membrana ligado ao gene de resistência múltipla (MDR1), expressado em células tumorais e também em tecidos normais como intestino, fígado, rins, membranas hematoencefálica, hemo-placentária e medula espinhal. A P-gp já foi identificada em camundongos, ratos, bovinos, macacos, roedores e seres humanos e t
Ciência Rural. Publicado em: 2006-02
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12. Gene de resistência múltipla aos fármacos e analgesia opióide em eqüinos
A absorção de opióides no trato intestinal, assim como seus efeitos no sistema nervoso central, são modulados pela P-glicoproteína (P-gp), uma proteína de membrana celular codificada pelo gene MDR1, também chamado ATP-binding cassete, subfamília B, membro 1 (ABCB1) e que atua como bomba seletiva. A expressão desta proteína em roedores e seres human
Ciência Rural. Publicado em: 2006-02