Rio Intermitente
Mostrando 1-12 de 95 artigos, teses e dissertações.
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1. O uso de cilostazol apresenta melhora sintomática comprovada para pacientes com doença arterial periférica? E o AAS?
Dados de múltiplos ensaios clínicos randomizados ou metanálises apontam que o cilostazol (100mg V.O 2x/dia) está indicado como um tratamento eficaz para a melhora dos sintomas e aumento da distância caminhada em pacientes com doença arterial periférica de membros inferiores e claudicação intermitente (na ausência de insuficiência cardíaca). O
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. De quanto em quanto tempo devemos trocar uma sonda nasogástrica?
Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou mal funcionamento.
A dieta poder ser administrada de maneira contínua, intermitente ou em “bolus”, considerando-se o estado do paciente, localização da sonda,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como a doença de Alzheimer evolui?
O Mal de Alzheimer (MA) é uma das causas mais comuns de demência. Demência é o declínio geral das habilidades mentais, como memória, linguagem e raciocínio que persiste por toda a vida e pode interferir com as atividades normais da pessoa e seus relacionamentos.
O MA geralmente aparece após os 65 anos, mas pode surgir desde os 40 anos.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado?
A recomendação de clampeamento intermitente do cateter prévio à remoção de sonda vesical de demora ou qualquer outro preparo, independentemente do tempo de permanência do dispositivo, apesar de muito comum na rotina dos serviços de saúde, não possui evidências científicas de benefício.
Pessoas que estão em uso de cateteres urinários d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Existe tratamento para HTLV? Se existe qual é?
O vírus HTLV (sigla em inglês para o vírus que infecta células T humanas) é um retrovírus isolado em 1980 a partir de um paciente com um tipo raro de leucemia de células T. Apresenta dois tipos: o HTLV-I que está implicado em doença neurológica e leucemia, e o HTLV-II que está pouco evidenciado como causa de doença. Cerca de 99% das pessoas po
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quando suspeitar de leptospirose?
Devemos suspeitar de leptospirose quando o paciente apresentar febre de início abrupto, mialgia intensa, cefaleia, anorexia, náuseas e vômitos. Podem ocorrer também diarréia, artralgia, hiperemia ou hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular e tosse. A sufusão conjuntival é um achado característico da leptospirose e é observado em cerca de 30%
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há evidências que justificam o uso de antibioticoterapia profilática em pacientes com infecção do trato urinário recidivante?
A infecção recorrente do trato urinário (ITU) refere-se a = 2 infecções em seis meses ou = 3 infecções em um ano. A maioria das recorrências são na verdade reinfecções, e não recidiva, embora ocasionalmente um foco persistente possa produzir infecção recidivante. É útil tentar distinguir clinicamente entre recidiva e reinfecção, porque i
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Fibrose pulmonar multinodular em equinos no Sul do Rio Grande do Sul: patologia e diagnóstico diferencial
RESUMO: Descreve-se a fibrose multinodular pulmonar equina (EMPF) diagnosticado no Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas. Foram discutidos a patologia da doença e os aspectos diferenciais de outras enfermidades pulmonares de equinos que cursam com pneumonia e fibrose intersticial. A doença oco
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-11
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9. Representação dos processos hidrológicos em bacia hidrográfica do semiárido paraibano com modelagem hidrológica distribuída
RESUMO O modelo hidrológico distribuído de grandes bacias MGB–IPH vem sendo aplicado em diversas bacias hidrográficas brasileiras com resultados satisfatórios. Entretanto, a aplicabilidade desse modelo a bacias de rios intermitentes, como é típico da região semiárida brasileira, ainda é questionada e foram realizadas apenas limitadas avaliações.
RBRH. Publicado em: 2016-09
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10. Análise do erro associado com a subamostragem de Chironomidae em um rio intermitente do semiárido do Brasil
Chironomidae é uma família comum em águas doces, frequentemente ocorrendo em altas densidades, o que dificulta o processamento de amostras para estudos ecológicos, dado que o tempo e recursos são geralmente limitados. O presente estudo tem como objetivo avaliar a dimensão do erro relacionado com a subamostragem de Chironomidae em relação ao tamanho d
Biota Neotrop.. Publicado em: 17/03/2015
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11. Diversity and distribution of mollusks along the Contas River in a tropical semiarid region (Caatinga), Northeastern Brazil
Treze espécies de moluscos de água doce foram encontradas em um inventário de macroinvertebrados realizado ao longo da bacia do Rio de Contas, no Nordeste do Brasil. A maioria da comunidade foi representada por gastrópodes pulmonados, como Physa acuta, Drepanotrema anatinum, D. cimex, D. lucidum, Biomphalaria straminea?, Gundlachia radiata?, G. ticaga e
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-12
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12. Influência do açude Castanhão no transporte de nutrientes e materiais em suspensão durante a estação chuvosa no intermitente rio Jaguaribe (CE, Brasil)
Medidas de concentrações e fluxos de nutrientes e material particulado em suspensão de entrada e saída do Açude Castanhão foram efetuadas para determinar a influência de um grande reservatório no transporte fluvial entre o continente e o oceano na bacia hidrográfica intermitente do Rio Jaguaribe. A variação espacial indicou uma atenuação estatis
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-02