Rio Mosquito
Mostrando 1-12 de 59 artigos, teses e dissertações.
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1. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti?
As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são:
• Manter as caixas-d’água bem fechadas.
• Lavar com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e mantê-los bem fechados.
• Limpar e remover folhas das calhas deixando-as sempre limpas.
• Retirar água acumulada das lajes.
• Desentup
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que o Agente Comunitário de Saúde deve saber sobre Febre Amarela?
É uma doença causada pelo “vírus da febre amarela”. Sua transmissão se dá por meio da picada de determinados tipos de mosquito infectados pelo vírus. No Brasil mosquitos infectados só estão presentes em florestas de determinadas regiões do Brasil. No Rio Grande do Sul, mais de 100 municípios das regiões norte e noroeste do estado são consi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. O feroz mosquito africano no Brasil: o Anopheles gambiae entre o silêncio e a sua erradicação (1930-1940)
(Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2017) Integrante da coleção História e Saúde da Editora Fiocruz, o livro desenvolve uma narrativa histórica de chegada, alastramento e erradicação do Anopheles gambiae, mosquito que teve provável origem em Dacar, capital do Senegal, e chegou ao Brasil pelo Rio Grande do Norte. O vetor causou uma epidemia de malária sem precedentes no Brasil no início dos anos 1930 e, após esforços cooperativos entre o governo brasileiro de Getúlio Vargas e a Fundação Rockefeller, foi erradicado em 1940. Pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz, o autor Gabriel Lopes aborda, ao longo de quatro capítulos, condicionantes políticas, sociais e ecológicas que permitiram que o mosquito se espalhasse pelo Nordeste do país, incluindo questões como o ritmo das chuvas e os períodos de seca. A obra também apresenta notas, referências e imagens de acervo ligadas ao período de alastramento e combate ao Anopheles gambiae.
Autor(es): Lopes, Gabriel
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2020
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6. Anopheles gambiae no Brasil: antecedentes para um “alastramento silencioso”, 1930-1932
Resumo O artigo analisa a chegada e identificação do mosquito africano Anopheles gambiae no Brasil em 1930 e as primeiras reações de cientistas e autoridades de saúde pública contra as epidemias de malária causadas por essa espécie. Apesar de ter sido reconhecido como perigoso vetor da malária, sua presença em território nacional foi negligenciada
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 16/09/2019
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7. Determination of the spatial susceptibility to Yellow Fever using a multicriteria analysis
BACKGROUND The outbreak of sylvatic Yellow Fever (SYF) in humans during 2016-2017 in Brazil is one of the greatest in the history of the disease. The occurrence of the disease in areas with low vaccination coverage favoured the dissemination of the disease; therefore, it is necessary to identify the areas vulnerability to the YF virus (YFV) to assist in th
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. Publicado em: 06/05/2019
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8. A new species of Copionodon representing a relictual occurrence of the Copionodontinae (Siluriformes: Trichomycteridae), with a CT-scan imaging survey of key subfamilial features
RESUMO Uma nova espécie de Copionodon (Copionodontinae) é descrita do riacho do Mosquito, tributário do rio Santo Antônio, bacia do rio Paraguaçu, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Essa espécie representa a ocorrência mais ao norte da subfamília até então conhecida como uma população relictual, aparentemente restrita a um setor subterrâneo do r
Neotrop. ichthyol.. Publicado em: 06/12/2018
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9. Yellow fever outbreak in Brazil: the puzzle of rapid viral spread and challenges for immunisation
We discuss the complex eco-social factors involved in the puzzle of the unexpected rapid viral spread in the ongoing Brazilian yellow fever (YF) outbreak, which has increased the reurbanisation risk of a disease without urban cases in Brazil since 1942. Indeed, this rapid spatial viral dissemination to the Southeast and South regions, now circulating in the
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. Publicado em: 03/09/2018
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10. Comparação da ultraestrutura de ovos de três populações de Psorophora ferox (Diptera: Culicidae)
Resumo Caracterização da morfologia externa dos ovos do mosquito é importante, uma vez que facilita a identificação de materiais a partir de locais de reprodução e contribui para a compreensão da biologia das espécies e sistemática do grupo. O objetivo do presente estudo foi comparar os ovos de diferentes populações Psorophora ferox usando MEV. O
Braz. J. Biol.. Publicado em: 30/10/2017
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11. Intelligent monitoring of Aedes aegypti in a rural area of Rio de Janeiro State, Brazil
ABSTRACT The aim of this research was to monitor the presence of females of Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) on the Seropédica municipality, Rio de Janeiro State, from 2010 to 2013. For this purpose, the Intelligent Dengue Monitoring (IM-Dengue) and Intelligent Virus Monitoring (IM-Virus) developed by Universidade Federal de Minas Gerais (Ecovec – Minas Ger
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 03/08/2017
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12. Lopesia davillae (Diptera, Cecidomyiidae), uma nova espécie de cecidomiídeo do Brazil associada à Davilla rugosa (Dilleniaceae)
Resumo Lopesia davillae, uma nova espécie de Cecidomyiidae associada a estruturas reprodutivas de Davilla rugosa (Dilleniaceae), é descrita e ilustrada (larva, pupa, macho, fêmea e dano) com base em material coletado no estado do Rio de Janeiro, Brasil. A nova espécie é comparada com as outras espécies conhecidas do mesmo gênero. Este é o primeiro re
Braz. J. Biol.. Publicado em: 13/03/2017