Sindromes Coronarianas Agudas Com Supradesnivelamento Do Segmento St
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Índice Imunoinflamatório Sistêmico como Determinante de Carga Aterosclerótica e Pacientes de Alto Risco com Síndromes Coronarianas Agudas
Resumo Fundamento O índice imunoinflamatório sistêmico (IIS), derivado das contagens de neutrófilos, plaquetas e linfócitos, representa o equilíbrio homeostático entre os estados inflamatório, imune e trombótico. O IIS é superior a índices como a relação neutrófilos-linfócitos no prognóstico de várias malignidades, além de ser um melhor p
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022
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2. No-Reflow nas Síndromes Coronarianas Agudas: Um Velho Inimigo ou uma Nova Fronteira?
Resumo Fundamento: Em doentes com infarto agudo do miocárdio (IAM), choque cardiogênico (CC) e doença multivaso (DMV) persistem dúvidas sobre a intervenção nas artérias não responsáveis. Objetivos: 1) caracterizar a amostra de doentes com IAM, CC e DMV incluídos no Registo Nacional Português de Síndromes Coronárias Agudas (RNSCA); 2) comparar
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-11
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3. Behavioral Influence of Known Prognostic Markers on the Cardiologist's Decision following Acute Coronary Syndrome: the GRACE Score Paradox
Resumo Fundamento: Cientistas behavioristas ressaltam consistentemente que conhecimento não influencia decisão como esperado. O escore GRACE é um modelo de risco bem validado para prever morte de pacientes com síndromes coronarianas agudas (SCA). Todavia, não se sabe se a avaliação prognóstica pelo GRACE modula decisão médica. Objetivo: Testar a
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 07/03/2019
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4. Proteína C-Reativa Incrementa o Valor Prognóstico do Escore GRACE em Síndromes Coronarianas Agudas?
Fundamento: O valor prognóstico incremental da dosagem plasmática de Proteína C-reativa (PCR) em relação ao Escore GRACE não está estabelecido em pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA). Objetivo: Testar a hipótese de que a medida de PCR na admissão incrementa o valor prognóstico do escore GRACE
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 09/05/2014
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5. Determinantes prognósticos em pacientes com síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST
FUNDAMENTO: Em pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SST), sugere-se que uma série de marcadores (células inflamatórias, hiperglicemia e função renal) é capaz de identificar indivíduos com maior risco para eventos cardiovasculares. OBJETIVO: Avaliar o impacto desses parâmetros laboratoriais em desf
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 12/04/2013
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6. Acurácia dos escores GRACE e TIMI na predição da gravidade angiográfica da síndrome coronariana aguda
FUNDAMENTO: A acurácia dos escores GRACE e TIMI em predizer a extensão da doença coronariana em pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA) não está estabelecida. OBJETIVO: Testar a hipótese de que os escores de risco GRACE e TIMI predizem satisfatoriamente a extensão da doença coronariana, em pacientes c
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 30/08/2012
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7. Valor prognóstico da troponina I de alta sensibilidade versus troponina T nas síndromes coronarianas agudas
FUNDAMENTO: Apesar da superior precisão diagnóstica das troponinas cardíacas de alta sensibilidade, seu valor prognóstico ainda não foi validado contra troponinas cardíacas convencionais. OBJETIVO: Testar o valor prognóstico da troponina I de alta sensibilidade (TnI-as) em comparação com a troponina T convencional (TnT-c) no cenário de síndromes c
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 05/04/2012
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8. Riscos e benefícios das terapias trombolíticas, antiagregantes plaquetárias e anticoagulantes nas síndromes coronarianas agudas com supradesnivelamento do segmento st: revisão sistemática
Introdução: o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) é responsável por elevada morbimortalidade e novas classes de drogas vêm sendo progressivamente adicionadas ao seu tratamento. O real benefício versus o risco de sangramento das associações ainda não é conhecido, pela diversidade de esquemas e doses testados
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/07/2011
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9. Validação de um escore para predição de eventos hemorrágicos em síndromes coronarianas agudas
FUNDAMENTO: Sangramento é uma complicação grave em pacientes tratados para síndromes coronarianas agudas (SCA) com antitrombóticos e terapias invasivas. Consequentemente, o benefício dessas terapias deve ser analisado contra os potenciais riscos de complicações hemorrágicas. Desta forma, a determinação de um escore para estimar o risco individual
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 13/08/2010
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10. A importância de um EGC normal em síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST
FUNDAMENTO: O eletrocardiograma (ECG) de admissão tem um grande impacto no diagnóstico e tratamento de síndromes coronarianas agudas (SCA) sem supradesnivelamento do segmento ST. OBJETIVO: Avaliar o impacto do ECG de admissão no prognóstico da SCA sem supradesnivelamento de ST. População: estudo prospectivo, contínuo, observacional, de 802 pacientes
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2010-01
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11. Síndromes coronarianas agudas: tratamento e estratificação de risco
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As síndromes coronarianas agudas são resultado da ruptura de uma placa coronariana instável, complicada pela formação de trombo intraluminal, embolização e graus variáveis de obstrução coronária. Pacientes com oclusão total de uma artéria coronária apresentam infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento d
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2008-06
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12. Antitrombóticos nas síndromes coronarianas agudas: diretrizes atuais e novas evidências
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As síndromes coronarianas agudas (SCA) estão entre as principais causas de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI). Novos fármacos vêem sendo desenvolvidos para o manuseio das SCA. O uso combinado destes medicamentos tem reduzido de forma considerável a morbimortalidade desta síndrome, no entanto seus efeitos adverso
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2008-06