Tainha Mugil Platanus
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1. Avaliação de micro e macroelementos, elementos tóxicos (Cd, Hg e Pb) e ácidos graxos, em peixes disponíveis comercialmente para consumo em Cananéia e Cubatão, Estado de São Paulo / ASSESSMENT OF MICRO, MACRO, TOXIC ELEMENTS (Cd, Hg, Pb) AND FATTY ACIDS PROFILE IN CONSUMED FISH COMMERCIALLY AVAILABLE IN CANANÉIA AND CUBATÃO, SÃO PAULO STAT
Os peixes além de suas qualidades nutricionais podem também ser considerados como um dos mais significantes indicadores em sistemas aquáticos para a estimativa de níveis de poluição por metais tóxicos, porque eles bioacumulam esses metais, ocupam diferentes níveis tróficos e são de tamanhos e idades diferentes. Esse estudo pretendeu contribuir com
Publicado em: 2009
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2. Evidences of El Niño effects on the mullet fishery of the Patos Lagoon estuary
Episódios El Niño ocorrem na região tropical do Oceano Pacífico e estão associados com o aumento da descarga continental de água na Lagoa dos Patos (10.360 km²) e sua região estuarina (971 km²). A partir de um banco de dados meteorológicos e biológicos de longo prazo (1979-1983 e 1996-2000), este trabalho investiga as variações no recrutamento d
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2008-04
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3. Exigência protéica de juvenis de tainha Mugil platanus
A alimentação é um dos principais custos da piscicultura, sendo importante desenvolver estudos que busquem uma maior eficiência alimentar para o aumento do sucesso da atividade e também para a redução do impacto da emissão de nutritientes ao meio ambiente. Levando em conta o potencial de criação da tainha Mugil platanus na região Sudeste e Sul do
Publicado em: 2008
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4. Desempenho de linguados Paralichthys orbignyanus em policultivo com tainhas Mugil platanus em viveiros de solo, no período de outono e inverno.
O linguado Paralichthys orbignyanus (Valenciennes, 1839) e a tainha Mugil platanus (Günther, 1880), são, respectivamente, peixes carnívoro e onívoro detritívoro encontrados no estuário da Lagoa dos Patos, no Sul do Brasil. Com o objetivo de avaliar o desempenho de linguados e tainhas em viveiros de solo abastecidos com água estuarina, durante o outono
Publicado em: 2008
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5. Metacercárias de Ascocotyle (Phagicola) longa Ransom, 1920 (Digenea: Heterophyidae), em Mugil platanus, no estuário de Cananéia, SP, Brasil
Estudou-se no estuário de Cananéia, litoral do estado de São Paulo, Brasil, a presença de Ascocotyle (Phagicola) longa Ransom, 1920 (Digenea: Heterophylidae), trematódeo, em tainha (Mugil platanus, Günther, 1880). Foram realizadas amostragens a fresco e cortes histológicos em tecidos provenientes de 61 exemplares. A presença de metacercárias foi com
Ciência Rural. Publicado em: 2007-08
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6. Use of metabolism and swimming activity to evaluate the sublethal toxicity of surfactant (LAS-C12) on Mugil platanus
Este trabalho investiga os efeitos toxicológicos do LAS-C12 em diferentes concentrações (0,0 mgL-1, 0,5 mgL-1, 1 mgL-1 and 2,5 mgL-1) e em diferentes tempos de exposições (24, 48, 72, 96 e 120horas) sobre Mugil platanus (tainha), utilizando o metabolismo de rotina, ativo e o tempo de natação até o cansaço. Peixes expostos a 1,0 mgL-1 por 24, 48,72,9
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2007-01
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7. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO TIPO CAVIAR A BASE DE OVAS DE TAINHA (Mugil platanus)
O trabalho teve como objetivo principal o desenvolvimento de um produto tipo caviar a base de ovas extraídas da tainha (Mugil platanus), visando novos processamentos ou investimentos industriais na elaboração e oferta de alimentos com valor agregado e qualidade superior. A matéria-prima, imediatamente após a extração foi lavada e congelada a -18 C. Fo
Publicado em: 2006
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8. Co-infestação das brânquias de tainha, Mugil platanus Günther, 1880 (Osteichthyes, Mugilidae), por diferentes grupos de parasitos: efeitos no fator de condição relativo
Foram examinados exemplares de tainha, Mugil platanus, capturados mensalmente na região estuarino-lagunar de Cananéia, SP, entre julho de 1988 e junho de 1989, a fim de verificar a ocorrência de parasitos branquiais. Das 334 tainhas examinadas, apenas quatro não apresentaram nenhum parasito. Nas demais, foram encontrados os seguintes grupos: Trichodina s
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2004-08