Temozolamida
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1. Prolactinoma
Os prolactinomas são os adenomas de hipófise mais comuns e frequentemente afetam mulheres jovens, em faixa etária de fertilidade. A hiperprolactinemia causa hipogonadismo, irregularidade menstrual ou amenorreia em mulheres, níveis baixos de testosterona sérica em homens e infertilidade e disfunção sexual em ambos os gêneros. Macroprolactinomas podem
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2014-03
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2. Inibição da via PI3K-Akt em gliomas
O Glioblastoma multiforme (GBM) é o tipo mais maligno e mais comum de todos tumores astrocíticos. O tratamento atual para pacientes de GBM envolve máxima remoção cirúrgica, seguida de radio e quimioterapia, normalmente com o agente alquilante Temozolamida (TMZ). Apesar da agressividade da terapia combinada, o tempo de sobrevivência dos pacientes ainda
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/05/2012
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3. Influência do resveratrol, quercetina e temozolomida na formação de tumor-esferas em glioma humano in vitro
Gliomas são tumores do Sistema Nervoso Central, originados de células gliais. Caracterizam-se por sua alta invasibilidade e proliferação, além de quimio e radiorresistência e altos índices de recorrência e morte. Evidências recentes sugerem que esses gliomas apresentam uma população de células tronco tumorais que estariam envolvidas na sua resist
Publicado em: 2010
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4. Avaliação do efeito antiproliferativo do antagonista do peptídeo liberador de gastrina, RC-3095, e em associação com a temozolamida em modelos experimentais de gliomas
Gliomas apresentam um prognóstico precário apesar das múltiplas modalidades terapêuticas como ressecção neurocirúrgica, radioterapia e quimioterapia, possivelmente pelo seu alto nível de invasividade e resistência aos tratamentos. Estudos recentes demonstraram que o peptídeo liberador de gastrina (GRP), assim como seu receptor, possui efeitos impor
Publicado em: 2009
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5. Role of disialogangliosides in proliferation and induced cell death of melanocytes and melanomas in vitro / "Papel de dissialogangliosídios na proliferação e morte celular induzida de melanócitos e melanomas in vitro"
Dissialogangliosídios, como GD3 e derivados são marcadores da progressão de melanomas. Para avaliar as possíveis funções desta molécula, transfectamos células de melanócitos com o gene da enzima ST8Sia I, que converte GM3 em GD3. Mostramos que GD3 não interfere na capacidade proliferativa dessas células, porém a expressão de GD3 mostrou-se assoc
Publicado em: 2006