Terceiros Molares Cirurgia
Mostrando 1-12 de 57 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais fatores de risco para ocorrência de parestesia do nervo alveolar inferior durante a remoção de molares inferiores que estejam em íntimo contato com o canal mandibular?
Os fatores de risco à ocorrência de parestesia do nervo alveolar inferior são: a idade avançada do paciente, a dificuldade operatória do caso e a proximidade entre o terceiro molar inferior e o canal mandibular.
Essa proximidade poderá ser prevista por três sinais radiográficos: desvio do canal em direção aos ápices radiculares, presença
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como reduzir a ocorrência de alveolite?
Para evitar a ocorrência de alveolite sugere-se que, durante a extração, evite-se o tensionamento de bordas, realize-se retração sem traumas (apenas no osso), além de irrigação abundante antes, durante e após o procedimento, e realize-se a remoção de detritos e/ou resquícios de ossos polidos. Quanto ao paciente, sugere-se dormir com cabeceira
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual conduta deve ser tomada em casos de alveolite pós-operatória na APS?
Em casos de alveolite, a curetagem do alvéolo não é indicada, o cirurgião-dentista deve remover qualquer sutura que esteja atrapalhando a cicatrização correta do alvéolo, irrigá-lo com solução salina à temperatura ambiente ou com solução anestésica para alívio da dor, acompanhada de aspiração cuidadosa do líquido. Pode-se também utiliza
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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4. Inclusão de canino em órbita: relato de caso
RESUMO Caninos são elementos dentários importantes no que se refere a função, oclusão, estética. Distúrbios na erupção de caninos superiores permanentes são comuns. A erupção ectópica de um germe dentário pode ocorrer a qualquer momento, desde a sua erupção. Verifica-se ainda, que caninos superiores são mais acometidos com distúrbios de eru
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.. Publicado em: 2017-09
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5. Eficácia do laser de baixa intensidade no pós-operatório em exodontia de terceiros molares
RESUMO A busca por meios que possibilitem uma melhor qualidade de vida pós-operatória aos pacientes deve ser incessante. O procedimento de exodontia de terceiros molares pode resultar em possíveis complicações, tais como dor, edema e trismo, juntamente com o desconforto na fase de recuperação. Dessa forma, esta revisão narrativa procurou analisar, a
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.. Publicado em: 2017-03
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6. Qualidade de vida de pacientes submetidos à exodontia de terceiros molares
INTRODUÇÃO: A remoção dos terceiros molares pode causar transtornos e prejuízos à qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de pacientes submetidos à exodontia de terceiros molares, discutindo os eventos mais comumente observados. MATERIAL E MÉTODO: Sessenta pacientes de uma Clínica Privada de Cirurgia, da cidade de João Pessoa-PB,
Rev. odontol. UNESP. Publicado em: 2015-02
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7. Avaliação dos efeitos de duas formulações de dexametasona em cirurgias de terceiros molares inclusos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A utilização da injeção submucosa de dexametasona diretamente na área cirúrgica tem sido realizada em vários procedimentos odontológicos, mas ainda são escassos os estudos que avaliaram a sua eficácia em comparação com a via oral para exodontias de terceiros molares inclusos. Desta forma, o objetivo do presente estudo fo
Rev. dor. Publicado em: 2014-09
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8. Luxação condilar recorrente após exodontia de terceiro molar: uma condição incomum tratada através de eminectomia
INTRODUÇÃO: A exodontia dos terceiros molares raramente promove complicações pós-operatórias como desordens temporomandibulares. OBJETIVO: Embora a literatura apresente uma série de discussões sobre a evidência clínica relacionada a este assunto, neste artigo, apresentamos um caso incomum de uma paciente submetida à extração dos terceiros m
Rev. odontol. UNESP. Publicado em: 2014-01
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9. Efeito comparativo entre a dipirona sódica e a dipirona sódica associada à cafeína no controle da dor pós-exodontia
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O adequado controle da dor pós-operatória constitui um desafio entre as especialidades cirúrgicas, a despeito dos recentes avanços das técnicas de analgesia e dos analgésicos. A cafeína tem sido utilizada como adjuvante terapêutico para potencializar a eficácia analgésica de alguns fármacos, porém ainda não existe rela
Rev. dor. Publicado em: 2013-09
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10. Dipirona versus paracetamol no controle da dor pós-operatória
INTRODUÇÃO: A dor é definida como uma experiência desagradável, sendo o controle da dor pós-operatória um grande desafio na área da saúde. OBJETIVO: Comparar a eficácia da dipirona e do paracetamol no controle da dor pós-operatória após exodontia de terceiros molares inclusos. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados 30 pacientes da Disciplina de
Rev. odontol. UNESP. Publicado em: 2013-04
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11. Ansiedade, classificação radiográfica e controle da dor em exodontias de terceiros molares inferiores
O objetivo deste trabalho foi comparar o nível de ansiedade existente em pacientes submetidos a distintos procedimentos cirúrgicos em âmbito ambulatorial; verificar a prevalência da posição de terceiros molares inferiores, estabelecendo a sua posição e inclinação, em relação às classificações de Winter e de Pell &Gregory; e verificar o efeito
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/08/2012
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12. Avaliação da ansiedade ao tratamento odontológico e do estresse relacionado à cirurgia de terceiro molar inferior / Assessment of dental anxiety and stress related to inferior third molar surgery
A ansiedade é descrita como um estado emocional transitório que possui uma relação estreita com a dor, e o estresse, um desequilíbrio do organismo em resposta a influências ambientais gerado por um evento desagradável. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de ansiedade ao tratamento odontológico, por meio da Modified Dental Anxiety Scale (M
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012