Teste De Intradermorreacao De Montenegro
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1. Perfil epidemiológico dos indivíduos HIV positivo e coinfecção HIV-Leishmania em um serviço de referência em São Luís, MA, Brasil
A Aids é um problema de saúde pública e a Leishmaniose visceral (LV) a forma mais frequente de coinfecção. O objetivo é descrever aspectos epidemiológicos dos indivíduos HIV positivo e investigar a ocorrência de coinfecção HIV-Leishmania. Trata-se de estudo descritivo realizado com 287 indivíduos HIV positivo atendidos no Centro de Referência pa
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2013-05
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2. Fatores associados à infecção por Leishmania chagasi em uma área endêmica em Raposa, Estado do Maranhão, Brasil
INTRODUÇÃO: A infecção por Leishmania chagasi é a apresentação clínica mais comum de laishmaniose visceral em áreas endêmicas. O município de Raposa é área endêmica no Estado do Maranhão, tendo registrado casos da doença. Por isso, realizou-se um estudo transversal, com o objetivo de estudar os fatores de risco para infecção por L. chagasi
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 21/11/2011
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3. Caracterização e acompanhamento geo-referenciado do primeiro foco de transmissão de leishmaniose visceral humana em Brasília, Distrito Federal
Foi desenvolvido um estudo transversal baseado na prova de intradermorreação de Montenegro (IDRM) para avaliar a infecção por Leishmania nas comunidades da Fercal, área rural da região de Sobradinho, Brasília - Distrito Federal entre 2007 e 2009. A pesquisa envolveu duas avaliações com intervalo de um ano entre uma e outra. Os indivíduos foram sele
Publicado em: 2010
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4. CO-INFECÇÃO POR Leishmania sp. EM INDIVÍDUOS VIVENDO COM HIV/Aids / CO-INFECTION BY Leishmania sp. IN PEOPLE LIVING WITH HIV / AIDS
A co-infecção Leishmania-HIV/Aids é um sério problema de saúde pública em quase todo o mundo. A Leishmaniose Visceral é a forma clínica das leishmanioses que está mais associada ao HIV/Aids, sendo os casos de co-infecção considerados subestimados, uma vez que, a leishmaniose não se constitui doença definidora de Aids. Foi realizado um estudo des
Publicado em: 2009
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5. FACTOR FOR INFECTION BY LEISHMANIA CHAGASI IN ASYMPTOMATIC IN THE CITY OF RAPOSA - MA / FATORES ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR LEISHMANIA CHAGASI EM INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS NO MUNICÍPIO DE RAPOSA - MA
A leishmaniose visceral é uma zoonose que acomete o homem de forma acidental e apresenta-se em franca expansão geográfica com o acometimento de espaços urbanos e periurbanos de grandes cidades brasileiras. As precárias condições socioeconômicas, ambientais e hábitos de vida são relevantes na epidemiologia da doença e parecem favorecer a manutenç�
Publicado em: 2009
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6. Intradermorreação de Montenegro em cães (Mammalia: Canidae) experimentalmente inoculados por Leishmaniaguyanensis e Leishmania braziliensis (Kinetoplastida: Trypanosomatidae), principais agentes causadores de Leishmaniose Tegumentar na Amazônia
O teste de intradermorreação de Montenegro é utilizado para detectar infecção por Leishmania em humanos. A técnica se baseia numa reação de hipersensibilidade tardia. Os antígenos de Montenegro utilizados no experimento são soluções de antígenos homólogos brutos de Leishmania (Viannia) braziliensis e L.(V)guyanensis. Este experimento demonstrou
Acta Amazonica. Publicado em: 2008
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7. Aspectos epidemiológicos da leishmaniose tegumentar americana em Varzelândia, Minas Gerais, Brasil
Para caracterizar uma área endêmica de leishmaniose tegumentar americana susceptível de intervenção com candidato à vacina anti-leishmania, foi iniciado em 1999 estudo longitudinal em área rural do Município de Varzelândia, Minas Gerais, Brasil. Inicialmente, foram cadastrados 1.253 indivíduos distribuídos em 246 domicílios, dos quais, 1.170 conc
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2006-06
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8. Prevalência de infecção por Leishmania chagasi utilizando os métodos de ELISA (rK39 e CRUDE) e intradermorreação de Montenegro em área endêmica do Maranhão, Brasil
Realizou-se estudo prospectivo com 1.520 indivíduos menores de 15 anos no Município de São José de Ribamar, Maranhão, Brasil, de junho de 1994 a janeiro de 1995, com o objetivo de avaliar a prevalência e as características (fatores sócio-econômicos, ambientais e hábitos de vida) associadas à infecção por Leishmania chagasi. Realizou-se Intraderm
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2005-12
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9. Leishmaniose tegumentar americana causada por Leishmania (Viannia) braziliensis, em área de treinamento militar na Zona da Mata de Pernambuco
Este estudo tem como objetivo geral caracterizar a epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana em unidade de treinamento militar, localizada no Estado de Pernambuco. Entre 2002 e 2003, vinte e três casos foram diagnosticados através de exame clínico, detecção do parasita e teste de intradermoarreação de Montenegro. Sete amostras de Leishmania (
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-05
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10. Leishmaniose tegumentar americana: casuística hospitalar no Rio de Janeiro
FUNDAMENTOS: A leishmaniose tegumentar americana distribui-se amplamente no Brasil, e o Estado do Rio de Janeiro (capital e interior) constitui área endêmica onde o vetor é encontrado dentro e ao redor das habitações. OBJETIVOS: Análise prospectiva de 48 casos de leishmaniose tegumentar americana atendidos no Hospital Universitário Clementino Fraga Fi
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2004-08
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11. Ocorrência de reação imediata generalizada à intradermorreação de Montenegro
É descrito pela primeira vez um caso de reação exantemática imediata e generalizada após teste de Montenegro com antígeno mertiolatado. A reação consistiu de eritema urticariforme generalizado associado a prurido. O prurido desapareceu na primeira hora após a medicação com brometazina por via oral e a erupção 12 horas após.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-06
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12. Intradermorreação de Montenegro após sucessivas repetições do teste em Porteirinha, MG
Para avaliar a resposta a sucessivas aplicações da intradermorreação de Montenegro (IDRM), repetimos quatro vezes o teste em moradores de uma área endêmica de calazar que tiveram o exame negativo há 3-4 anos. Inicialmente, repetimos três IDRM nos que permaneceram negativos, com intervalo de 60 dias entre elas. Na segunda etapa, realizamos uma última
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-04