Tolerancia Ao Congelamento
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1. Tolerância de sementes de Coffea arabica L. à temperaturas sub zero
RESUMO A preservação da qualidade de sementes de café é dificultada pelo comportamento intermediário no armazenamento. Porém, a conservação a longo prazo em temperaturas subzero pode ser conseguido com o ajuste do teor de água das sementes. Objetivou-se neste trabalho avaliar a tolerância de sementes de café ao congelamento, com relação às modi
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2017-06
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2. Caracterização da germinação de lírio-da-caatinga (Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker (Amarilidacea)
Zephyranthes sylvatica é um lindo lírio, endêmico da Caatinga brasileira. Embora tenha um grande potencial ornamental, pouco se sabe sobre esta espécie, especialmente em relação ao processo germinativo de suas sementes. Visando caracterizar a germinação de sementes de Z. sylvatica, estudou-se a sua curva de embebição, temperatura e substrato ótimo
J. Seed Sci.. Publicado em: 2014-06
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3. Criopreservação de orquideas
As orquídeas são plantas exuberantes e apresentam alto valor agregado devido à diversidade e à beleza de suas flores, o que incrementa a sua comercialização. A família Orchidaceae compreende cerca de 35.000 espécies, distribuídas em mais de 1000 gêneros distintos e 100.000 híbridos, totalizando cerca de 8% a 10% de todas as plantas com flores. Com
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2014-06
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4. Potencial germinativo e morfoanatomia foliar de plântulas de pinhão-manso originadas de germoplasma criopreservado
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial germinativo e caracterizar morfoanatomicamente a estrutura foliar de plântulas de pinhão-manso originadas de germoplasma criopreservado. Inicialmente, as sementes foram avaliadas quanto à dessecação, a cada 24 horas, por até 120 horas. Posteriormente, as sementes foram dessecadas por 0, 24 e 48 horas e
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011-08
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5. Desenvolvimento de metodologias para a conservação de germoplasma semente resgatado em áreas de aproveitamento de cinco hidrelétricas no Bioma Cerrado.
Sumário Introdução Localização e área de ocupação das cinco hidrelétricas; Metodologia para o regaste de germoplasma vegetal: 1. Parâmetros 2. Níveis de prioridade 3. Estratégias de amostragem Identificação das espécies e nomenclatura botânica; Metodologia para o estabelecimento de protocolos de conservação de germoplasma semente: 1. Qualid
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Publicado em: 2011
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6. Expressão do gene da isopenteniltransferase (ipt) sob controle de promotor frio induzido em cana-de-açúcar
A habilidade de resistir a baixas temperaturas e ao resfriamento é um fatordeterminante para a distribuição geográfica e para a produtividade de culturasagrícolas. Mesmo em áreas consideradas adequadas para o cultivo de dada cultivarou espécie, freqüentemente ocorre diminuição do rendimento e a quebra de safraem resposta às temperaturas de congela
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2010
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7. Tolerância ao congelamento em mutantes de Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20 / Resistance to freeze in mutants of Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20
Mutants of Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20 were isolated after treatment with ultra violet light, acridine orange, or ethyl methane sulfonate. After the mutagenic treatments, ten colonies were picked randomly from each treatment and were the mutants characterized. Specific growth rate () and survival to successive freeze-thaw cycles were assessed for eac
Publicado em: 2009
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8. Anatomia floral, cultivo in vitro e criopreservaÃÃo de mamoneira
A demanda por conhecimentos sobre a mamona ou palma-cristi no Brasil se intensificou nos Ãltimos anos, devido ao estÃmulo do governo para a produÃÃo de biocombustÃveis e pelas diversas aplicaÃÃes jà consolidadas do Ãleo de mamona na indÃstria quÃmica e farmacÃutica, atualmente gerando cerca de 700 subprodutos comerciais. Diante deste contexto, di
Publicado em: 2009
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9. Tolerância de frutos de pessegueiro a geadas
Este trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância de frutos de pessegueiro aos danos ocasionados pela geada. A geada ocorreu no dia 5 de setembro de 2006, sendo que a temperatura mínima, a 1,5 m do solo, foi de - 1,06ºC. Foram avaliados 28 genótipos de pessegueiro em diferentes estádios fenológicos. O delineamento experimental foi o inteiramente ca
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2008-12
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10. Germinabilidade de sementes de espécies endêmicas de Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. e Dyckia Schult. & Schult. f. (Bromeliaceae) após dessecação, armazenamento e criopreservação
(Germinabilidade de sementes de espécies endêmicas de Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. e Dyckia Schult. & Schult. f. (Bromeliaceae) após dessecação, armazenamento e criopreservação). O armazenamento de sementes requer a determinação prévia das condições ótimas de temperatura e luz para a germinação, assim como da tolerância à dessec
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-12
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11. Tolerância ao congelamento de sementes de pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) influenciada pelo teor de água inicial
Caesalpinia echinata Lam. é espécie lenhosa tropical brasileira que, devido à sua intensa exploração econômica, foi incluída na lista de espécies em risco de extinção. No ambiente natural, em temperaturas elevadas, as sementes de C. echinata germinam imediatamente após a dispersão, mantendo a viabilidade por no máximo três meses, quando armazen
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-03
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12. A importância da glicose para a tolerância/intolerância ao congelamento dos anfíbios anuros Rana catesbeiana e Bufo paracnemis
Diversas espécies de rãs terrestres, tartarugas e insetos desenvolveram mecanismos para resistência ao congelamento, como o aumento dos níveis de glicose, proteínas anticongelantes e enzimas antioxidantes. Neste estudo, verificou-se a importância da glicose para a crioresistência de dois anfíbios anuros: a rã Rana catesbeiana e o sapo Bufo paracnemi
Revista Brasileira de Biologia. Publicado em: 2000-05