Tonalidade Afetiva
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1. A paixão de Vincent: um estudo sobre o sofrimento de Vincent van Gogh / The passion of Vincent: a study on Vincent van Goghs suffering
Devido à genialidade e à trágica história do pintor holandês Vincent van Gogh, psiquiatras, psicólogos e estudiosos do mundo todo produziram estudos para explicar o sofrimento que culminou em seu suicídio. O presente trabalho objetiva aproximar-se deste sofrimento por meio da abordagem da Fenomenologia Existencial, visando compreender o sofrer do pint
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/10/2012
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2. A negatividade enquanto estrutura ontológica da existência segundo Heidegger / Negativity as the ontological structure of existence according to Heidegger
A presente dissertação tem por objeto o tema da negatividade ontológica constitutiva da existência humana na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. Na primeira parte é analisada as descrições efetuadas por Heidegger na primeira seção de Ser e Tempo sobre a dinâmica existencial do homem compreendido como ser-aí (Dasein). Nesse primeiro momento é ev
Publicado em: 2011
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3. Tonalidades afetivas na dramaturgia existencial de El Astillero
A presente pesquisa tem como objetivo mostrar o tema da tonalidade afetiva heideggeriana na literatura do escritor uruguaio Juan Carlos Onetti, em especial no romance El astillero. Parte do pressuposto heideggeriano de que a transcendência do Dasein só encontra sentido próprio em seus existenciais. Sendo a disposição afetiva (Stimmung), assim como a com
Publicado em: 2007
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4. Dasein suspended in nothingness: transcendence and sameness in Heideggerian thought. / O Dasein suspenso no nada: transcendência e mesmidade no pensamento Heideggeriano.
Nossa proposta de pesquisa traz como intenção discutir, no horizonte do pensamento heideggeriano, o que ele denominou de nada, evidenciando o modo em que Dasein entra em relação direta com o ente humano pela via deste nada, tornando-se, assim, tema decisivo para a compreensão da questão do ser em seu esquecimento histórico. O nada, afirma Heidegger, �
Publicado em: 2005