Toxinas Marinhas
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1. Aumento de radicais livres induzidos pelo veneno de Bunodosoma caissarum / Increase of free radicals induced by the venom of Bunodosoma caissarum
A anémona do mar Bunodosoma caissarum possui mais de 40 proteínas diferentes, como mostrado através da eletroforese 2-D, o que pode levar a uma variedade de efeitos biológicos. Foram investigados também alguns parâmetros farmacológicos, onde se pode verificar a capacidade desta toxina em interagir com modelos de homeostase sanguínea, no caso em parti
Publicado em: 2010
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2. Efeitos renais e vasculares do extrato bruto da anÃmona marinha Bunodosoma caissarum e sua fraÃÃo fosfolipase a2: estudo dos mediadores envolvidos / Bunodosoma caissarum and it\ s phospholipase A2 fraction effects in the isolated perfusion kidney and arteriolar mesenteric bed
AnÃmonas marinhas contÃm uma variedade de compostos biologicamente ativos incluindo potentes toxinas. Por esta razÃo, muitos investigadores tÃm centrado seus estudos nestas proteÃnas, isoladas de anÃmonas marinhas, como Bunodosoma caissarum. O objetivo deste trabalho foi estudar o mecanismo das alteraÃÃes funcionais produzidas pelo extrato bruto e da
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/01/2008
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3. Diatomáceas (Bacillariophyta) marinhas e estuarinas do Paraná, Sul do Brasil: lista de espécies com ênfase em espécies nocivas
As listagens de espécies são importantes para conhecer a biodiversidade local. Se as espécies são nocivas e/ou exóticas, elas podem causar danos ambientais. O levantamento da biota aquática de regiões portuárias é valioso para informar quais as espécies de alto risco estão presentes na água (espécies exóticas e/ou nocivas). As espécies podem s
Biota Neotropica. Publicado em: 2006
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4. Animais aquáticos de importância médica no Brasil
Os acidentes por animais aquáticos venenosos e traumatizantes podem provocar morbidez importante em humanos. Em 236 ocorrências por animais marinhos observadas pelo autor, os ouriços-do-mar causaram cerca de 50%, os cnidários (cubomedusas e caravelas) 25% e peixes venenosos (bagres, arraias e peixes-escorpião) 25% dos acidentes. Nos rios e lagos, as arr
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-10