Transmissao Por Vetores
Mostrando 1-12 de 205 artigos, teses e dissertações.
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1. O que devemos saber sobre a Febre do Chicungunya?
: A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Seu nome deriva do Makonde, língua falada pelo grupo étnico Ma
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. O que é o tracoma? E o que podemos fazer para prevení-lo?
O tracoma é uma inflamação na conjuntiva do olho causada pela bactéria
. O tracoma é a causa mais frequente de cegueira evitável, representando 3% da cegueira do mundo. Globalmente, 21,4 milhões de pessoas têm tracoma, e 1,2 milhões delas são cegas
. Um único episódio de infecção por
causa conjuntivite clamidial auto-lim
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais são as contraindicações para realizar vacina contra febre amarela?
São contraindicações para realização da vacina contra febre amarela:
– Crianças menores de 6 meses de idade.
– Pacientes com imunodepressão de qualquer natureza. Pacientes infectados pelo HIV com imunossupressão grave, com a contagem de células CD4 <200 células/mm3 ou menor de 15% do total de linfócitos para crianças menores de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais são as medidas de prevenção que devem ser orientadas a gestantes sem toxoplasmose e com sorologia negativa para a doença (IgG negativo)?
Para a prevenção da doença, as gestantes devem seguir as orientações abaixo:
•Higienizar corretamente as mãos antes das refeições, após manusear lixo, após o contato com animais, após manipular alimentos e sempre que necessário; ao manipular carnes cruas, procure usar luvas.
•Evitar manusear terra ou solo e, se necessário, uti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Molecular survey of flaviviruses and orthobunyaviruses in Amblyomma spp. ticks collected in Minas Gerais, Brazil
Resumo Alterações ambientais causadas pelo homem têm levado à emergência de doenças transmitidas por vetores no mundo. Carrapatos são vetores conhecidos de vários patógenos de importância médica e veterinária, tendo sido reportado nas últimas décadas um grande número de enfermidades virais emergentes transmitidas por eles (vírus da Febre Hemo
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 30/09/2019
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8. Vectors of arboviruses in the state of São Paulo: 30 years of Aedes aegypti and Aedes albopictus
RESUMO OBJETIVO Descrever a infestação dos municípios paulistas pelos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus , caracterizar a sazonalidade e analisar as temperaturas médias e as densidades larvárias. MÉTODOS Foram empregados mapas com informações sobre a infestação dos municípios entre 1986 e 2015. A análise da densidade larvária das espéci
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 30/09/2019
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9. Sazonalidade nas notificações de dengue das capitais da Amazônia e os impactos do El Niño/La Niña
Resumo: A dinâmica de transmissão da dengue é multifatorial e envolve aspectos socioeconômicos, ecológicos e ambientais, sendo este último intimamente relacionado às condições climáticas locais que interferem no ciclo reprodutivo dos vetores da doença. Por sua vez, o clima é dependente dos mecanismos oceânicos tropicais, a exemplo das fases de E
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 16/09/2019
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10. Influence of strategic points in the dispersion of Aedes aegypti in infested areas
RESUMO OBJETIVO: Avaliar se locais com grande quantidade de potenciais criadouros de formas imaturas de Aedes aegypti, denominados pontos estratégicos, influenciam a dispersão ativa do vetor aos imóveis no seu entorno. MÉTODOS: Foram selecionadas quatro áreas no município de Campinas, três delas com pontos estratégicos classificados como alto, méd
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 01/04/2019
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11. Ambientes turísticos insalubres e transmissão da esquistossomose em Pernambuco, Brasil
Resumo O presente estudo teve como objetivo identificar e espacializar o risco para transmissão da esquistossomose mansoni em localidades pernambucanas com ambientes aquáticos dulciaquícolas para a prática do turismo de lazer, onde existe a presença do caramujo transmissor da esquistossomose mansoni. Para isso foram realizados inquéritos malacológicos
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 04/06/2018
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12. Dinâmica da infecção natural por Babesia bovis e Babesia bigemina em bovinos leiteiros de uma área de instabilidade enzoótica no Nordeste do Brasil
Resumo Este estudo teve como objetivo determinar a dinâmica da infecção natural na transmissão de Babesia spp. em bovinos de uma área de instabilidade enzoótica no Nordeste do Brasil. Foram coletadas amostras de sangue de 30 bezerras, proveniente de duas propriedades leiteiras para determinação do volume globular e da primo-infecção por meio da rea
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 01/03/2018