Tumor Selar
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1. AVALIAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS IMEDIATAS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE TUMOR DE HIPÓFISE / EVALUATION OF POSTOPERATIVE COMPLICATIONS IMMEDIATE OF PATIENTS UNDERGOING SURGERY OF TUMOR OF PITUITARY
Os adenomas hipofisários são a causa mais comum de massa selar da terceira década em diante, sendo responsável por mais de 10% das neoplasias intracranianas. Estudos recentes apontam para uma prevalência de até 77,6 por 100.000 habitantes. A ressecção cirúrgica pode ser necessária e as complicações pós-operatórias de cirurgia hipofisária inclu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2012
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2. Atualização terapêutica no tratamento dos craniofaringiomas
O craniofaringioma é uma neoplasia de natureza benigna, pouco frequente, responsável por 1% a 3% de todos os tumores intracranianos, sendo a mais frequente neoplasia intracraniana não neuroepitelial na criança. Geralmente o tumor é restrito à região selar e ao III ventrículo, mas, em decorrência da infiltração e frequente aderência ao sistema ner
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-11
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3. Pressão intra-selar média, campo visual, intensidade de cefaléia e qualidade de vida em portadores de adenoma hipofisário
A técnica da medida da pressão intra-selar (PIS) abriu, recentemente, uma nova linha de pesquisa em neuroendocrinologia. O objetivo deste estudo foi aferir os valores absolutos da PIS e calcular a pressão intra-selar média (PIM) em uma população de 25 pacientes operados consecutivamente no Hospital Universitário de Brasília (DF). Não se observou cor
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-06
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4. Fístula liquórica após cirurgia transesfenoidal endoscópica: experiência de um centro espanhol
A fístula liquórica pós-operatória é a complicação mais séria após cirurgia transesfenoidal. OBJETIVO: Analisar a incidência de fístula liquórica após cirurgia endoscópica transesfenoidal para remoção de tumores selares, discutir fatores associados e método utilizado para fechamento selar. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 67 pacientes (73 ci
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-06
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5. Analysis of postoperative findings on dynamic magnetic resonance imaging of patients operated for pituitary tumors by transsfenoidal endonasal approach / Estudo das alterações em exames de ressonância magnética de pacientes em pós-operatório imediato de ressecção de tumores hipofisários por via transesfenoidal
Exames pós-operatórios de cirurgias intracranianas são difíceis de serem interpretados por apresentarem alterações morfológicas que simulam situações patológicas, como edema e tumores residuais. Com o advento de métodos de ressonância intraoperatória essa interpretação ganhou maior importância, pelo risco de re-intervenções desnecessárias.
Publicado em: 2010
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6. Análise da expressão dos genes PROP1 e CTNNB1 em craniofaringiomas adamantinomatosos com e sem mutação somática no CTNNB1 / Analysis of PROP1 and CTNNB1 expression genes in adamantinomatous craniopharyngiomas with and without CTNNB1 somatic mutation
Os craniofaringiomas são os tumores mais frequentes da região hipotálamohipofisária na faixa etária pediátrica. Apesar de serem histologicamente benignos, sua tendência infiltrativa e seu comportamento agressivo resultam em significante morbimortalidade. Histologicamente podem ser divididos em dois subtipos: adamantinomatosos e papilíferos. A patogê
Publicado em: 2010
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7. Apoplexia em tumor hipofisário
A apoplexia em tumor hipofisário é uma emergência médica decorrente do infarto agudo ou hemorrágico na glândula hipófise. Nesta revisão os autores discutem a anatomia da região selar, a vascularização da hipófise e adenomas hipofisários, e demais aspectos da síndrome como etiopatogenia, fatores predisponentes, quadro clínico, tratamento e prog
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-06
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8. Adenomas hipofisários não-secretores: avaliações clínica, laboratorial, neuro-radiológica e evolução após tratamento
OBJETIVOS: Esse estudo é uma revisão atualizada em adenomas hipofisários não-secretores (AHNS), enfatizando características clínicas, avaliações laboratorial e neuro-radiológica, manejo terapêutico e desfecho. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, em que 104 pacientes com AHNS foram avaliados pela mesma equipe de endocrinologistas e neurocirurgião. Os p
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2009-02
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9. Hiperprolactinemia severa associada a aneurisma interno da artéria carótida: diagnóstico diferencial entre prolactinoma e desconexão hipotálamo-hipofisária
Massas selares e parasselares podem produzir hiperprolactinemia por bloquear o tônus inibitório hipotalâmico de dopamina. Uma destas condições, raramente reportada, é o aneurisma de artéria carótida interna causando compressão da haste hipofisária e hiperprolactinemia, a maioria com pequenas elevações da prolactina. O objetivo deste estudo é des
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-10
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10. Tumor supra-selar de células germinativas em um cão
É descrito um caso de tumor de células germinativas supra-selar em numa cadela Airedale Terrier de seis anos de idade, que apresentou transtornos do comportamento e aparecimento abrupto de cegueira. O neoplasma comprimia a superfície ventral do cérebro desde a altura dos núcleos basais até o mesencéfalo. Histologicamente, o neoplasma consistia de ninh
Ciência Rural. Publicado em: 2008-06
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11. Acesso endoscópico transnasal aos tumores selares
A cirurgia dos tumores selares é tradicionalmente um campo de atuação dos neurocirurgiões. O uso do endoscópio permitiu acesso transnasal direto ao seio esfenoidal sem a necessidade de descolamento do septo nasal, com menor desconforto e morbidade pós-operatória inferior aos métodos tradicionais. OBJETIVO: Verificar as dificuldades técnicas, interco
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2007-08
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12. The red propolis of the northeast of Brazil and its chemical and biological characteristics. / A propolis vermelha do nordeste do Brasil e suas caracteristicas quimicas e biologicas.
Própolis contém substâncias resinosas coletadas pelas abelhas (Apis mellifera) de várias plantas. Ela é usada pelas abelhas para selar buracos e proteger a colméia. Própolis é usada na medicina popular desde 300 anos antes de Cristo. Numerosas propriedades biológicas têm sido encontradas nas própolis, incluindo anti-microbiana, citotoxidade, anti-
Publicado em: 2007