Ulcera De Estase Venosa
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o melhor tratamento para úlceras de membros inferiores?
Inicialmente é muito importante fazermos o diagnóstico preciso do tipo de úlcera que o paciente apresenta para que possamos individualizar o tratamento e tomar conhecimento das possíveis complicações. Segue abaixo uma diferenciação diagnóstica de cada tipo de úlcera de membros inferiores.
Diagnóstico Diferencial das Úlceras de Membros In
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Caracterização tecidual de imagem fotográfica durante tratamento de úlcera venosa crônica: nota técnica
Úlcera de estase na insuficiência venosa crônica constitui desafio médico com impacto socioeconômico. Quantificamos caracterização tecidual por imagem fotográfica (f-CATIM) em ferida de perna tratada com bota de Unna por 45 dias. Três fotografias obtidas pré-tratamento, pós-tratamento com bota e pós-cicatrização foram analisadas. Brilhos em ima
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-06
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3. Prevalencia de trombose venosa profunda em paraplegicos de causa traumatica
CONTEXTO: A trombose venosa profunda é uma doença comum em indivíduos imobilizados. A imobilização, inerente aos pacientes paraplégicos, gera a estase venosa, que é um dos fatores descritos da tríade de Virchow para o seu desenvolvimento. O trauma é a principal causa de paraplegia e, atualmente, vem aumentando a uma taxa de 4% ao ano. OBJETIVO:
J. vasc. bras.. Publicado em: 21/10/2013
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4. Doença veno-linfática: alterações linfocintilográficas nas úlceras venosas
Contexto: O sistema linfático tem papel relevante em qualquer tipo de edema periférico. Atualmente, a linfocintilografia é considerada o principal exame para diagnóstico da doença linfática das extremidades. Embora haja associação entre edema linfático e úlcera de estase venosa crônica, a fisiopatologia dessas alterações permanece indefinida. Ob
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2009-03
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5. Isolamento e perfil de suscetibilidade de bactérias de pé diabético e úlcera de estase venosa de pacientes admitidos no pronto-socorro do principal hospital universitário do estado de Goiás, Brasil
CONTEXTO: Lesões infectadas de membros inferiores (úlceras diabéticas e úlceras de estase venosa) são causa de grande sofrimento e incapacitação funcional com impacto social, econômico e aumento do risco de complicações severas. OBJETIVO: Caracterizar a microbiota e determinar o perfil de suscetibilidade antimicrobiana das bactérias isoladas de le
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2007-09
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6. Myiasis, diabetic foot and venous stasis ulcers in patients in he Hospital das Clínicas of Federal University of Goiás: Study of entomophauna and microbiota related. / MIÍASES, PÉ DIABÉTICO E ÚLCERAS DE ESTASE VENOSA EM PACIENTES DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS: ESTUDO DA ENTOMOFAUNA E MICROBIOTA RELACIONADAS.
O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Artropodologia Médica e Veterinária (LAMV) do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG) e no Hospital das Clínicas (HC) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Este objetivou conhecer a freqüência dos diferentes tipos de miíases diagnosticadas
Publicado em: 2007
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7. MIÍASES, PÉ DIABÉTICO E ÚLCERAS DE ESTASE VENOSA EM PACIENTES DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS: ESTUDO DA ENTOMOFAUNA E MICROBIOTA RELACIONADAS. / Myiasis, diabetic foot and venous stasis ulcers in patients in he Hospital das Clínicas of Federal University of Goiás: Study of entomophauna and microbiota related.
O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Artropodologia Médica e Veterinária (LAMV) do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG) e no Hospital das Clínicas (HC) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Este objetivou conhecer a freqüência dos diferentes tipos de miíases diagnosticadas
Publicado em: 2007