Ulva Fasciata
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1. Biochemical composition of some Egyptian seaweeds with potent nutritive and antioxidant properties
Abstract The present study investigated the biochemical composition of three seaweeds; Ulva fasciata (Chlorophyta), Sargassum linifolium (Phaeophyta) and Corallina officinalis (Rhodophyta). Total chlorophyll content was maximum in U. fasciata (34.06mg/g dry wt.) while carotenoid content was the highest in C. officinalis (3.8 mg/g dry wt.). The uppermost leve
Food Sci. Technol. Publicado em: 29/05/2017
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2. Interferência de ulvana no desenvolvimento e melanização de apressórios de Colletotrichum gloeosporioides
O polissacarídeo algal ulvana induz resistência em macieira à mancha foliar de Glomerella. Porém, modificações no processo pré-infeccioso de Colletotrichum gloeosporioides vêm sendo relatadas em plantas previamente tratadas com ulvana. Assim, este trabalho objetivou verificar se o polissacarídeo interfere diretamente no desenvolvimento de estruturas
Trop. plant pathol.. Publicado em: 2012-12
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3. Efeito do extrato de alga e da argila silicatada na severidade da alternariose e na produtividade da cebolinha comum (Allium fistulosum L.)
A alternariose é uma das doenças mais importantes da cebolinha em cultivo orgânico. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de pulverizações semanais de argila silicatada (Rocksil®) e extrato de Ulva fasciata no controle da doença e produtividade da cebolinha neste sistema de cultivo. Avaliou-se a severidade final e a área abaixo da cur
Trop. plant pathol.. Publicado em: 2012-10
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4. Antiviral activity of extracts from Brazilian seaweeds against herpes simplex virus
Organic extracts of 36 species of marine algae (sixteen species of Rhodophyta, eight species of Ochrophyta and twelve species of Chlorophyta) from seven locations on the Brazilian coast were evaluated for their anti-HSV-1 and anti-HSV-2 activity resistant to Acyclovir (ACV). Activity tests in crude extracts, followed by the identification of the major compou
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 15/05/2012
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5. ComposiÃÃo centesimal e variaÃÃo do teor de vitaminas em macroalgas marinhas verdes Ulva fasciata e U. lactuca (Ulvales,Chlorophyta), coletadas na Praia do Pacheco, Caucaia-Cearà / Composition proximate and seasonal variation of vitamin content in marine green algae Ulva fasciata and U. lactuca (Ulvales, Chlorophyta), colleted at Pacheco Beach, CearÃ, Brazil
As macroalgas marinhas apresentam elevadas quantidades de proteÃnas, fibras, sais minerais e vitaminas lipossolÃveis, possuem conteÃdo de lipÃdios relativamente baixo, embora seus Ãcidos graxos constituintes tenham elevado grau de insaturaÃÃo. A maioria desses compostos varia de acordo com a Ãpoca do ano e com as condiÃÃes ecolÃgicas que podem est
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/11/2011
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6. ProspecÃÃo quÃmica da macroalga marinha verde Ulva fasciata Delile / Chemical screening in the green marine alga Ulva fasciata Delile
As macroalgas marinhas sÃo consideradas fontes promissoras de compostos bioativos para estudos fitoquÃmicos. Tais compostos possuem diferentes propriedades biolÃgicas, funcionando como antibacterianos, antifÃngicos, antivirais, anti-inflamatÃrios, anti-helmÃnticos, antileishmaniose, antimalÃria, antioxidantes, antitumorais cuja utilizaÃÃo como fÃrm
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/08/2010
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7. Propriedades fotossintéticas de três macroalgas marinhas brasileiras
O desempenho fotossintético de três grupos distintos de macroalgas marinhas, Ulva fasciata Delile (alga verde), Lobophora variegata (J. V. Lamouroux) Womersley ex E. C. Oliveira (alga parda) e Plocamium brasiliensis (Greville) M. A. Howe & W. R. Taylor (alga vermelha), foi comparado com auxílio de um fluorímetro de pulso e amplitude modulada. O potencial
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-06
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8. Atividade antiviral da alga verde marinha Ulva fasciata na replicação do metapneumovírus humano
Neste artigo, foi avaliada a atividade antiviral da alga marinha Ulva fasciata, coletada nas Praias do Forno e Rasa, em Búzios, Rio de Janeiro, Brasil, sobre a replicação do metapneumovírus humano (HMPV). Os extratos desta alga foram preparados utilizando três diferentes metodologias, visando a comparação da atividade de diferentes grupos de compostos
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2010-02
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9. Mecanismos de resistência inata e induzida por ulvana à infecção de Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. &Sacc., agente causal da Mancha Foliar de Glomerella em macieira (Malus domestica Borkh.) : [dissertação]
This study aimed to evaluate and compare the innate defense mechanisms and induced by the application of ulvan by infection of Colletotrichum gloeosporioides in apple. The resistance seedlings were treated with distillated water (control) 6 days before inoculation (DBI), while susceptible was sprayed with ulvan (10 mg/mL). Seedlings were inoculated with C. g
Publicado em: 2010
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10. Caracterização fisiológica e físico-química da fibra alimentar da macroalga marinha verde Ulva fasciata Delile
Este trabalho objetivou avaliar o potencial da alga marinha verde Ulva fasciata Delile como fonte alternativa de fibra alimentar. Foram realizadas a determinação do teor de fibra alimentar total e a descrição de algumas propriedades físico-químicas, e os efeitos fisiológicos da farinha da alga seca sobre ratos alimentados com dieta hipercolesterolemiz
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-08
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11. Benthic Community zonation in a breakwater on the north coast of the state of Rio de Janeiro, Brazil
O presente estudo teve como objetivo apresentar um esquema de zonação vertical de organismos bênticos da região entremarés em blocos graníticos na praia do Farol de São Tomé (22º02'S, 41º03'W) na costa norte do estado do Rio de Janeiro. Quadrados de 20 x 20 cm foram sobrepostos em quatro perfis e utilizado o método por foto quadrat com 100 pontos
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2009-06
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12. α-, β-caroteno e α-tocoferol em algas marinhas in natura
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de 32 espécies de algas marinhas das divisões Chlorophyta, Rhodophyta e Phaeophyta como fontes de α- e β-caroteno e α-tocoferol. Todas as clorofíceas analisadas apresentaram α- e β-caroteno. Os teores máximo e mínimo de α-caroteno foram detectados nas espécies do gênero Caulerpa e em Codium decor
Food Science and Technology. Publicado em: 2008-12