Varsul
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1. A identidade dialetal do “manezinho”com foco em características entonacionais
Resumo O falar “manezinho” é um dialeto não urbano do português brasileiro falado na Ilha de Santa Catarina que apresenta certas propriedades segmentais e suprassegmentais que o definem. Neste artigo, investigamos uma dessas propriedades suprassegmentais caracterizada pelo uso de um contorno declarativo particular, que exibe uma acentuada subida tonal
Let. Hoje. Publicado em: 2017-03
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2. Banco de Dados VARSUL: a relevância de suas características e a abrangência de seus resultados
O Banco de Dados VARSUL (Variação Linguística Urbana do Sul do País) reúne dados de fala de localidades sócio e culturalmente significativas de três Estados do Sul do Brasil. Este artigo apresenta uma reflexão sobre a utilização dos dados de coletâneas de entrevistas levantadas segundo metodologia laboviana, tanto na área de variação linguísti
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012
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3. A troca da vibrante por tepe em onset silábico : uma análise de variação e mudança linguística na comunidade bilíngue de Flores da Cunha (RS)
Esta pesquisa ocupa-se em investigar, à luz da Teoria da Variação laboviana, o emprego de tepe em lugar de vibrante em onset silábico na fala da comunidade bilíngue (português-italiano) de Flores da Cunha (RS), alternância que não se verifica na fala de monolíngues-português. Utilizaram-se dados de dois bancos, VARSUL e BDSer, levantados de entrevi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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4. Da fala para a leitura: análise variacionista
Os estudos variacionistas no Brasil têm focalizado, em sua maioria, os níveis linguísticos fonológico e sintático. Os vários projetos que se pautam em dados coletados em diferentes comunidades (VARSUL, PEUL etc.) procuram abordar seus resultados, utilizando todo o aparato teórico-metodológico que a Sociolinguística Variacionista tem colocado à disp
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012
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5. O alçamento das vogais médias pretônicas na fala de São José do Norte/RS : harmonia vocálica
Este trabalho ocupa-se da investigação do fenômeno variável da Harmonia Vocálica na fala da comunidade gaúcha de São José do Norte, baseado na metodologia quantitativa nos moldes da teoria variacionsta laboviano (1966). O fenômeno citado é o alçamento (elevação) das vogais médias /e, o/ em pauta pretônica, transformando-as em [i, u] respectiva
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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6. Mudança em dois períodos do século XX: inter-relacionando análises em tempo aparente
À luz da sociolinguística variacionista, tomo os conectores E, AÍ, DAÍ e ENTÃO como variantes da variável dependente "sequenciação retroativo-propulsora". Os dados são oriundos das seguintes fontes: (i) As vinhas da ira, romance escrito por John Steinbeck em 1939, cuja tradução brasileira, datada de 1940, apresenta marcas da fala de classes popula
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2011-12
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7. A variação da lateral palatal segundo transcrição do Banco de Dados Varsul
Este trabalho trata de investigar o comportamento variável da lateral palatal na região Sul do país, a partir da transcrição das amostras do Banco de dados do Projeto VARSUL (Variação Linguística na Região Sul). A pesquisa tem por objetivo inicial verificar a distribuição da realização de três variantes da lateral palatal: despalatalização, v
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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8. A redução de proparoxítonos na fala do sul do Brasil
O presente estudo assume como propósito a descrição e análise da incidência dos processos de síncope (ó.cu.los ó.clus; árvore - árve, sábado sádo) e apócope (véspera vésper; mínimo míni) em vocábulos proparoxítonos. Os fenômenos de supressão abordados são mencionados como processos conservadores, visto que se manifestam desde o latim e
Publicado em: 2011
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9. A monotongação do ditongo decrescente /ej/ em amostra de recontato de Porto Alegre
No Português Brasileiro, os ditongos orais decrescentes [ej], [aj] e [ow] podem sofrer a aplicação de uma regra variável de apagamento do glide palatal [j] ou velar [w], como em peixe~pexe, caixa~caxa e ouro~oro. Em nosso estudo, descrevemos a alternância variável de [ej] e [e] na comunidade de fala de Porto Alegre, RS. Procedemos, primeiramente, à an
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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10. O apagamento da vibrante na fala do sul do Brasil sob a ótica da palavra
Este trabalho é uma pesquisa sobre a variação da vibrante e suas variantes na fala de regiões do Sul do Brasil, com destaque para o cancelamento do r em coda final de não-verbos. Utiliza-se um corpus, extraído do banco de dados do projeto VARSUL, para a análise de cinco variantes, sob os métodos quantitativos do modelo de análise variacionista nas l
Publicado em: 2010
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11. A negação sentencial : uma abordagem pragmática
Um dos aspectos que diferencia o português falado no Brasil (PFB) do português falado em Portugal é o que diz respeito às possibilidades de negação sentencial. Apenas o português brasileiro apresenta determinadas estruturas sentenciais para expressar a negação, como nas frases “Não quero não” e “Quero não”. De acordo com uma série de est
Publicado em: 2010
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12. Sândi vocálico externo : o processo e a variação na cidade de Florianópolis-SC
O presente estudo trata dos processos fonológicos de elisão, degeminação e ditongação no falar de Florianópolis - Santa Catarina. Para tanto, descrevemos os processos de sândi vocálico externo à luz dos pressupostos da Teoria Variacionista, utilizando amostra composta de entrevistas do projeto VARSUL. Analisamos os três fenômenos de sândi vocál
Publicado em: 2010