Vegetacao Altomontana
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1. Estruturação espacial de traços funcionais de espécies arbóreas em função da distância da borda em Floresta Alto-Montana no sul do Brasil
Resumo O presente estudo visou avaliar a organização funcional de espécies arbóreas em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana no município de Urubici, SC. A hipótese de que as espécies avaliadas apresentam elevada heterogeneidade funcional e que é espacialmente estruturada em função da distância da borda do remanescente foi test
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2020-09
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2. Expansão da vegetação arbustivo-arbórea em áreas abertas alto-montanas adjacentes a fragmentos florestais, no Planalto Sul Catarinense
Resumo O objetivo deste estudo foi conhecer os padrões demográficos da regeneração natural do componente arbustivo-arbóreo e determinar se esses são influenciados pelas variáveis ambientais, em três áreas abertas em regeneração natural (diâmetro na altura do peito < 5 cm), em contato com fragmentos florestais de Floresta Ombrófila Mista Alto-Mon
Ciênc. Florest.. Publicado em: 30/05/2019
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3. Flora vascular da Serra da Pedra Branca, Caldas, Minas Gerais e relações florísticas com áreas de altitude da Região Sudeste do Brasil
A Serra da Pedra Branca (SPB) localiza-se no sudoeste do estado de Minas Gerais, no município de Caldas (21°58′-21°55′S, 46°24′-46°22′W). É uma feição marcante no relevo, com cotas altimétricas entre 1100 e 1780 m.s.m., inserida no Domínio Atlântico e considerada área prioritária para a conservação da flora no estado de Minas Gerais. A
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-12
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4. The Late Holocene upper montane cloud forest and high altitude grassland mosaic in the Serra da Igreja, Southern Brazil
Muitos solos dos picos da Serra do Mar, como em muitas outras serras, apresentam horizontes hísticos espessos com elevados estoques de carbono. No entanto, a idade e constituição da matéria orgânica destes solos ainda é pouco conhecida e não se sabe se é predominantemente proveniente de comunidades de plantas do final do Pleistoceno ou do Holoceno. E
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013-06
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5. Gesneriaceae na Serra Negra, Minas Gerais, Brasil
A Serra Negra está inserida no complexo da Serra da Mantiqueira, na região sul da Zona da Mata de Minas Gerais. A vegetação da região é formada por um mosaico de campos rupestres e remanescentes de Floresta Ombrófila Alto-montana, Floresta Ombrófila Baixo-montana e Floresta Ombrófila Aluvial, entre altitudes de 900 a 1698m. A família Gesneriaceae e
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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6. A vegetação do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), São Paulo, Brasil
O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) faz parte do contínuo ecológico de Paranapiacaba, um dos trechos mais bem conservados de Floresta Atlântica no estado de São Paulo. Entretanto, há pouquíssimos estudos sobre a composição florística e a estrutura da vegetação dessa área, que apresenta peculiaridades como a localização sobre re
Biota Neotropica. Publicado em: 2012-03
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7. Geoambientes e solos em ambientes altimontanos nos parques nacionais de Itatiaia e Caparaó-MG / Geoenvironmental and soil in upper montane environments in Itatiaia and Caparaó National Parks, Minas Gerais
As unidades de conservação (UCs) do Caparaó e Itatiaia encontram-se no alinhamento montanhoso com direção pronunciada nordeste-sudoeste da Serra da Mantiqueira, estando o Parna Itatiaia a sudoeste do Rio de Janeiro e ao sul de Minas Gerais e o Parna Caparaó a sudoeste do Espírito Santo e leste de Minas Gerais. Estas duas UCs representam os ecossistema
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/06/2011
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8. Florística vascular da Floresta Ombrófila Densa Altomontana de quatro serras no Paraná
A Floresta Ombrófila Densa Altomontana é uma formação responsável por importantes funções ambientais, entre elas a proteção e manutenção dos fluxos hídricos de cabeceiras de bacias hidrográficas, o estoque de carbono na sua biomassa e na do solo, além da sua biodiversidade e seu elevado endemismo. Apesar de ainda existirem remanescentes primár
Biota Neotropica. Publicado em: 2009-06
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9. Estudos floristicos, fitossociologicos e fitogeograficos em formações vegetacionais altimontanas da Serra da Mantiqueira Meridional, sudeste do Brasil / Floristic, phytossociology and phytogeography of the high-altitude vegetation of Serra da Mantiqueira Meridional, southeastern Brazil
A Serra Fina é o nome de umas das áreas da Serra da Mantiqueira Meridional, uma cadeia montanhosa na divisa geográfica entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. A Serra Fina compreende um dos maciços de rochas alcalinas que forma uma das áreas de maior altitude dessa região com mais de 2.500 metros de altitude em vários locai
Publicado em: 2009
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10. Variações na composição florística e na estrutura fitossociológica de uma floresta ombrófila densa alto-montana na Serra da Mantiqueira, Monte Verde, MG
As florestas alto-montanas são reconhecidas por apresentarem composição florística e estrutura fitossociológica distintas das florestas em cotas altitudinais inferiores. Realizou-se um levantamento fitossociológico em uma floresta alto-montana localizada na Serra da Mantiqueira, distrito de Monte Verde, Camanducaia, Minas Gerais. O principal objetivo f
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-12
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11. Mapeamento da vegetação na floresta atlântica usando o classificador de árvore de decisão para integrar dados de sensoriamento remoto e modelo digital de terreno
O manejo e o monitoramento ecológico de parques nacionais e outras áreas protegidas requerem uma detalhada descrição do padrão de distribuição da vegetação. Esse artigo possui como objetivo produzir um mapa de vegetação para o Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO). Essa unidade de conservação está localizada na Floresta Atlântica den
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2008-09
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12. Diversidade de musgos nas florestas tropicais do Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil
A diversidade de musgos na Floresta Tropical Atlântica do Sudeste do Brasil é considerada alta, com 338 táxons, distribuídos em 123 gêneros e 49 famílias. Comparações em relação à riqueza de espécies na Floresta Atlântica do Sudeste do Brasil sugerem que a flora de musgos não é uniforme e que as florestas das terras baixas, submontana, montana
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-12